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Certa vez, numa ruína de insetos que estavam putos com os tremores dos humanos que habitavam a cobertura...
A galera curtia a paz e convivia harmoniosamente quando certo dia chegou a eles o predicado...
O predicado propôs um prêmio a quem tivesse maior dedão do pé... premiou o X e saiu. Todos ficaram contentes com o fato de o predicado ter dado algo a um dos membros da galera... Porém X estava muito mais orgulhoso, afinal ele havia motivado a entrega do prêmio.
O predicado voltou novamente e desta vez propôs um prêmio a quem conseguisse fazer uma poesia com o horizonte. Desta vez Z ganhou e estava bem contente, afinal diferentemente do que acontecera com X, se ninguém soubesse fazer a poesia o prêmio não ficaria com a galera. Sua existência trazia lucros!
Dias depois chega outra vez o predicado, propõe comida farta a quem possuir mais de dois metros inclinados... P, Q e W se vangloriavam, se a existência de Z era lucrativa, a deles era muito mais...
Predicado antes de sumir vem algumas outras vezes e premia indivíduos...
Instantes depois há um grupo vaidoso que não quer dividir igualmente com os que não dão lucros... um grupo que não valoriza os premiados, mas esforça-se para chegar mais perto deles...
Um grupo de premiados que se acha melhor que o outro grupo e tenta provar isto a todo custo...
Mais três instantes irregulares e explode o excesso...